Em um período impactado do começo ao fim pela pandemia, os grandes bancos gastaram mais do que o dobro do lucro do segundo trimestre para enfrentar o “tsunami” de inadimplência que poderá ocorrer depois que o prazo das rolagens de dívidas feitas no início da pandemia chegar ao fim.

O pico nas provisões para devedores duvidosos já pode ter sido alcançado, mas novos reforços não estão descartados, a depender da força dos calotes e do ritmo de recuperação da economia brasileira.

Juntos, Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil tiveram lucro líquido recorrente de R$ 13,5 bilhões de abril a junho, queda de 37,3% ante o segundo trimestre de 2019. Já os gastos com provisões votaram a subir: somaram quase R$ 31,5 bilhões, mais que o dobro dos ganhos no período. Em um ano, essas despesas aumentaram em R$ 14,3 bilhões.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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