A Renova Energia concluiu nesta quinta-feira, 20, a investigação interna iniciada em março de 2018, após a Operação “E o Vento Levou”, realizada pela Polícia Civil de Belo Horizonte. E segundo a companhia, não foram comprovados atos de corrupção ou desvios para campanhas políticas. Mas foram detectadas irregularidades entre 2014 e 2018, com pagamentos sem comprovação de contrapartida de aproximadamente R$ 40 milhões.

Além disso, foram identificados pagamentos de R$ 137 milhões que não seguiram as políticas internas e as boas práticas de governança, segundo a Renova, além de falhas nos controles internos.

Com isso, o conselho de administração deliberou por tomar todos os atos necessários para preservar os direito da empresa, inclusive o ressarcimento dos prejuízos. A Renova decidiu também abrir processo de contratação de um diretor de Governança, Risco e Conformidade.

Segundo a companhia, os inquéritos originados pela operação ainda não foram concluídos, e portanto, novas informações sobre o caso ainda podem ser divulgadas.

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