O tipo de investimento pode até mudar, mas sempre ela, a Renda Fixa (RF) segue a modalidade top pick dos investidores brasileiros. Seja no crédito privado ou títulos públicos, a “rainha” do momento só pode perder a coroa para a Madonna in Copa nas rodas de conversas.
Para abril, os analistas do Inter, por exemplo, seguem vendo a RF como “a” oportunidade, principalmente na alocação em ativos indexados à inflação. Só depois vêm os pós fixados e menos pré-fixados neste momento, “considerando o risco de inflação mais persistente no longo prazo e potencial reversão na política monetária”.
Cenário macro para a Renda Fixa
Falando um pouco sobre o cenário, a Ágora continua vendo uma Selic em 9,5% no fim do ano. Como uma taxa de inflação esperada em 3,8% (projeção para esse ano do IPCA) e admitindo uma taxa real neutra de juros de 5%, a taxa nominal deste exercício seria de 9%, de modo que essa projeção de 9,5% apresenta uma margem de manobra. E para 2025, uma taxa de inflação de 3,5% e a taxa neutra de 5% e, segundo os analistas, a taxa Selic poderia ir para 8,5%. Taxas reais neutras em torno de 5% nos parecem instáveis.
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