Com a Selic em 12,25% ao ano, muitos investidores questionam se devem manter suas posições em ações ou migrar para a segurança da renda fixa. Afinal, conforme projeções, as taxas podem alcançar retornos de 15% ao ano. Dessa forma, levantando a dúvida de diversos investidores sobre o que fazer neste momento de alta volatilidade no mercado.

Essa dúvida é pertinente, especialmente quando investimentos de renda fixa estão proporcionando retornos iguais ou superiores aos da renda variável, com menor exposição ao risco. Enquanto a renda fixa se beneficia da estabilidade proporcionada pela alta da Selic, o mercado de ações continua sujeito a oscilações, influenciado por fatores como inflação persistente, risco fiscal e incertezas externas.

Projeções para a renda fixa

Em 2025, a renda fixa deve consolidar-se como uma das principais escolhas dos investidores. Em um cenário global marcado por incertezas geopolíticas, a previsibilidade e segurança desses investimentos tornam-se altamente atrativas para quem busca estabilidade.

Títulos pós-fixados e opções isentas de imposto, como LCIs e LCAs, destacam-se com rendimentos que podem superar 1% ao mês, dependendo da instituição. Bem como, as debêntures incentivadas, que além de oferecer retornos elevados, proporcionam benefícios fiscais significativos.

Conforme analistas, a simplicidade operacional de produtos como o Tesouro Direto também reforça a competitividade da renda fixa. Afinal, trata-se da opção mais segura para investir disponível no mercado brasileiro e que está com taxas atraentes.

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O que fazer com a renda variável, as ações?

Embora menos atrativa no curto prazo, a renda variável ainda pode ser uma opção para investidores com visão de longo prazo e maior tolerância ao risco. Em tempos de incerteza, a diversificação da carteira permanece uma estratégia indispensável, considerando que as sobreviventes compensarão com grandes retornos no futuro.

Se você está disposto a assumir riscos e acredita no potencial de recuperação do mercado, pode ser interessante destinar parte de seus recursos a ações ou fundos imobiliários. No entanto, é crucial ter paciência e estar preparado para lidar com oscilações e possíveis perdas temporárias.

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