Os riscos de se investir no mercado de ações está associado, principalmente, à variação de preços que o ativo pode sofrer. Diversos eventos econômicos ou relacionados especificamente ao setor ou à empresa em que você investiu podem interferir nesse preço.

Uma maneira de minimizar esse risco é diversificar, ou seja, não apostar todas as suas fichas em um único investimento. Isso vale tanto para o tipo de investimento – isto é, investir em ações e também em outros produtos menos sujeitos a oscilações bruscas de preço, como títulos públicos, por exemplo – quanto para sua carteira de ações: ao mesclar ações de diferentes empresas e setores, é possível minimizar os riscos associados a um setor específico.

Para entender um pouco mais sobre onde encontrar bons investimentos altamente recomendados, veja por aqui.

Riscos de se investir no mercado de ações

O significado da palavra risco surge da ideia da existência de perigo. Quando compramos um carro, por exemplo, há o risco de danos, colisão ou roubo, que pode aumentar ou diminuir em função da frequência de utilização, da qualidade da sua mecânica, da confiança de seu fabricante, da queda do preço de revenda devido a cor ser diferente do gosto comum, dentre outros.

Todos esses fatores podem não ser possíveis de evitar completamente. Mas podemos conseguir minimizá-los e até evitar alguns deles. No caso do carro, estacioná-lo sempre na garagem, confiar a manutenção à oficinas especializadas, mantê-lo assegurado, dentre outros.

Quando compramos uma ação, o princípio de risco é o mesmo. Seu preço estará sujeito a uma série de fatores, que podem ser referentes ao desempenho diretamente relacionado a ela e do seu setor de atividade – no exemplo do carro a qualidade da mecânica, p. ex., ou relacionado a fatores externos, que afetam o mercado como um todo, como ruas esburacadas, visibilidade da via.

Mas no caso das ações, de onde vem o risco?

No mercado de ações, podemos citar dois tipos de risco: Internos e Externos.

Internos seria aqueles que estão ligados diretamente à empresa. Como uma empresa farmacêutica resolve lançar um novo medicamento, mas ainda não comprovou sua eficácia, por exemplo.

Por outro lado, estão os riscos ligados a fatores externos. Como as oscilações nos mercados, nacional e internacional; cenário político, crises e etc.

Correr risco é ruim?

Não, o pior é simplesmente desconhecê-lo. Os riscos, quando assumidos conscientemente proporcionam, no longo prazo, um retorno que os recompensam.

Veja outros conceitos importantes em nosso glossário! Confira por aqui.

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