As enchentes registradas no Rio Grande do Sul têm provocado efeitos colaterais de dimensões catastróficas. Todos os setores do agro sentem esses impactos Um deles, é o mercado de suínos por conta dos problemas logísticos.De acordo com levantamento apresentado pelo Cepea, o principal problema hoje no segmento é a questão logística. O transporte dos suínos vivos para o abate, das carnes para abastecer os mercados atacadistas e os insumos utilizados na atividade, está inviável.O agravamento é por conta das cheias, propriamente ditas e seus impactos, como a queda de dezenas de pontes e a destruição de estradas responsáveis por interligar importantes regiões produtoras. No mercado, como não poderia ser diferente, o ritmo dos negócios está a passos lentos.Municípios não inseridos na pesquisa do CEPEA foram afetados com maior intensidade, com relatos de perdas de animais e danos mais graves. No ano passado, Rio Grande do Sul foi o terceiro estado com o maior abate de suínos, totalizando 19,87%, sendo 9,2 milhões de cabeças abatidas o período. O estado gaúcho responde por 23,1% do total de exportação de carne suína para os principais centros consumidores no mundo.

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