O presidente do Eurogrupo, Paschal Donohoe, reconheceu que 2023 deve ser um ano “desafiador” para a zona do euro, mas reiterou que o bloco não espera entrar em recessão. Segundo ele, as previsões mais pessimistas sobre os riscos ao mercado de energia não se confirmaram, em meio a um inverno mais ameno do que o previsto na região.

Em coletiva de imprensa após reunião do grupo, que reúne ministros das finanças da zona do euro, Donohoe acrescentou que o crescimento econômico na região perdeu força, embora não tenha tido contração. “Comparado com o ponto em que estávamos no verão europeu passado, os preços de energia caíram significativamente”, disse.

Donohoe comentou que o mercado de trabalho no bloco demonstra resiliência e que o ano passado foi “positivo” em relação à criação de desemprego.

Já o Comissário de Economia da União Europeia, Paolo Gentiloni, ressaltou que o cenário no mercado de energia tem sido mais “encorajador” do que há alguns meses.

Ele repercutiu as projeções da Comissão Europeia, divulgadas na manhã desta segunda-feira.

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