“O plano estratégico pode ser alterado pela nova gestão, não é uma cláusula pétrea”, disse o senador, após reunião da bancada do PT com o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília. “O plano estratégico é quase que dizer o que eles fariam se continuassem lá. A gente vai, quando chegar, dizer o que a gente fará estando lá.”
O senador disse ainda que a Petrobras que o novo governo vem desenhando será “graúda, forte e poderosa”. Os integrantes do governo de transição devem se reunir com representantes da estatal presencialmente na próxima segunda-feira, 5. Uma reunião virtual já foi realizada.
“É uma empresa de longo prazo. Uma empresa de longo prazo não pode só ficar tirando pré-sal do fundo do mar e distribuindo dividendos. Precisa pensar em coisas que todas as outras empresas de petróleo estão pensando”, disse. “Vamos provavelmente alterar essa coisa e acho que o nível de investimentos para cinco anos é um investimento curto.”
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