“Alguns postos que não têm contrato estão com dificuldades, mas nada que preocupe. Estamos atentos e acompanhando com a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), que monitora os estoques, para não ter surpresas”, disse ele.
Thorp disse ainda que a crise dos combustíveis tem afetado o capital de giro dos postos. Com a alta dos preços, afirma ele, os clientes estão deixando o carro em casa e, com isso, a margem de ganho do revendedor tem se estreitado. “O setor está muito sacrificado.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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