Gigante do setor de Energia, a Engie (EGIE3) não satisfaz a gregos e troianos com resultados do 2T. O setor de energia está em alta e isso se deve muito ao fato dos investimentos em energia limpa, entre outros projetos voltados à sustentabilidade.

Contudo, isso não quer dizer que todas as empresas estejam jorrando dinheiro. Embora a Engie (EGIE3) tenha gerado no trimestre 7.418 MWm (-28% a/a), sendo que as usinas de fontes hídricas geraram 5.832 MWm (-33% a/a) devido ao menor despacho das usinas do Sul do Brasil pelo ONS com a intenção de preservar recursos, não foi suficiente para que os resultados do 2T fossem robustos e para não ser retirada de algumas carteiras. 

Um dos motivos dessa “decepção”, segundo o Inter foi o EBITDA ajustado por efeitos não monetários de transmissão e pela adição dos custos reconhecidos na extensão de prazo de concessão foi de R$ 1,67 bilhão (-3% a/a). “O período foi marcado pela redução no volume de energia vendida principalmente aos consumidores livres e na comercialização, além de um resultado operacional negativo”, diz o relatório.

O relatório do BTG Pactual destaca a Engie como um dos nomes de “melhor qualidade em nossa cobertura de Serviços Básicos. A empresa possui um sólido histórico de boa alocação de capital, juntamente com uma das melhores equipes de gestão do setor.” 

Então, o que acontece com Engie (EGIE3)?

Leia na íntegra e veja o potencial da empresa conforme os principais analistas do mercado, por aqui. Para mais conteúdos exclusivos assine Dividendos no Clube Acionista. Experimente 07 dias grátis!

Publicidade

Essas ações extremamente baratas podem mudar seu 2025!