“A Petrobras até que se segurou para reajustar o preço, que estava em defasagem em relação ao mercado internacional há algum tempo. Concorrentes não estavam conseguindo importar. Com o novo valor, volta a caminhar mais próxima ao mercado internacional”, diz Silva.
Em sua opinião, apesar do momento ser de crise, o preço da Petrobras é realista e, se não alterasse o valor, acabaria onerando o setor sucroalcooleiro, que também não poderia rever o seu preço. Gasolina e álcool concorrem pela preferência do consumidor automotivo.
Sérgio Araújo, presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), diz que mesmo com o reajuste da gasolina da Petrobras, ainda não é possível competir com a empresa no mercado interno e pensar em importação neste momento.
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