O contrato futuro mais líquido do ouro fechou a sexta-feira, 25, em queda, pressionado pela força do dólar e pelos juros dos Treasuries, após o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, reforçar a necessidade de manter os juros restritivos para controlar a inflação.

Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para dezembro fechou em queda de 0,37%, a US$ 1.939,90 por onça-troy. Na semana, entretanto, o ouro subiu 1,22%.

Na visão da Oanda, a perspectiva de juros mais altos por mais tempo empurrou o preço do ouro durante o mês. Entretanto, os comentários desta sexta de Powell não “tranquilizaram as mentes dos traders”, que estão começando a aceitar uma nova visão da trajetória de juros.

Nesta sexta, o CME apontou chance majoritária de elevação de 25 pontos-base até novembro, em relação ao nível atual. “Atualmente, permanece acima de US$ 1.900, mas apenas por pouco. O Fed está claramente longe de estar convencido de que o trabalho está feito”.

Já o Commerzbank destaca que dados recentes indicam uma redução no interesse de compra nos principais países consumidores asiáticos em julho. “Apenas nove toneladas foram embarcadas para a Índia. De acordo com o Departamento de Censo e Estatística do governo de Hong Kong, as importações líquidas de ouro chinês de Hong Kong caíram para 26 toneladas – o nível mais baixo em seis meses.”

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