“É um aspecto inovador, antes os leilões eram só energia, agora o foco é potência, e a destinação dessa energia vai ter outro direcionamento, que pode ser mercado vinculado, mercado livre. É um desenho bem bacana que vai ser publicado em breve”, antecipou o executivo em evento online.
Ele informou, ainda, que os leilões regionais também estão na pauta das conversas do governo, mas, segundo ele, é preciso saber primeiro se a demanda por esse tipo de leilão é energética ou de política pública de Estado, “porque se for uma política de Estado tem suas lógicas, que extrapolam as competências energéticas e elétricas e o ONS não participa”, afirmou.
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