Em participação no fórum do Bradesco BBI, ele antecipou que esse programa pode abarcar um plano de Parcerias Público-Privada (PPPs) de projetos em escala nacional. O BNDES também está participando da estruturação dessa frente.
O banco, segundo seu diretor de planejamento, pode contribuir na estruturação de projetos do novo programa de investimentos, que vai envolver várias áreas. Ele citou saneamento e reurbanização entre as prioridades de desenvolvimento do que chamou de infraestrutura econômico-social, com foco ambiental.
Após dizer que a carteira de ativos do BNDES, atualmente em R$ 680 bilhões, é hoje apenas metade do tamanho de 13 anos atrás, dada a devolução de recursos ao Tesouro, Barbosa, que foi ministro da Fazenda e do Planejamento no governo Dilma Rousseff, reafirmou a meta da nova direção do banco de elevar os desembolsos para 2% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2026. É o dobro do tamanho atual: 1% do PIB.
Ele destacou que o índice de Basileia, um indicador de solidez financeira, do BNDES é compatível com o de bancos de desenvolvimento internacionais, entre 15% e 20%, permitindo que as demandas por financiamento sejam atendidas de forma prudente e sustentável. O foco, salientou Barbosa, são os financiamentos a micro e pequenas empresas, além do apoio à infraestrutura.
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