Segundo o MME, as debêntures verdes, que visam projetos de infraestrutura que proporcionem benefícios ambientais ou sociais relevantes, vão dar novo impulso por criar condições mais favoráveis de financiamento. Poderão usar o instrumento projetos de pequenas centrais hidrelétricas, centrais geradoras eólicas, usinas fotovoltaicas e usinas movidas a resíduos sólidos urbanos (o conhecido lixo produzido em nossas cidades).
A expectativa do MME é de que serão implantados no País, nos próximos 10 anos, “mais de 3.000 MW em novos projetos de pequenas centrais hidrelétricas, mais de 25.000 MW em novas centrais geradoras eólicas e mais de 8.000 MW em novas usinas fotovoltaicas”, disse em nota.
Em relação ao setor de resíduos sólidos urbanos para geração de energia, o MME destacou que as usinas possibilitarão reduzir a contaminação do solo e das águas provocada pelos mais de 2.500 “lixões” ainda ativos no país e atrair investimentos de R$ 5 bilhões até 2029 e gerar milhares de empregos.
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