O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta segunda-feira, 13, que a questão dos empréstimos a Estados e municípios gerou muita polêmica e que por isso a casa vai tirá-la do Plano de Socorro aos Estados. Como alternativa, o presidente da Câmara sugeriu a criação de um instrumento que venha a garantir, pelo menos, uma arrecadação nominal dos Estados e municípios.

“Teremos grande aumento da dívida. A sociedade terá que discutir a repactuação para pagar essa dívida”, disse o deputado durante live organizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

O deputado, mais uma vez se posicionou contra elevação de tributos agora como justificativa para incrementar a arrecadação dos Estados e municípios. “Aumentar impostos agora seria retirar recursos para pagarem salários”, disse. Para Maia, se o País sair bem da crise, o custo de aumentar a dívida será menor.

De acordo com o presidente da Febraban, Isaac Sidney, que também participou da live, “elevação de impostos para bancos e empresas não se recomenda em manuais de economia”. “Não é possível que em meio a uma recessão se aumentem custos estruturais”, disse.

Segundo Sidney, o que precisa agora é deixar a economia leve em seus custos para que o crédito não se retraia.

Na avaliação de Maia, seguro-garantia de arrecadação nominal é o mínimo que a União pode fazer pelos entes regionais.

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