O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), abriu na noite desta terça-feira, 12, a votação em primeiro turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Benefícios, também chamada de “Kamikaze”, em meio a dúvidas sobre o quórum governista no plenário e inconsistências na internet da Casa.

Depois de ameaçar, Lira disse que dará falta administrativa aos deputados que não comparecerem ao plenário para a votação. Mais cedo, um requerimento para retirar a proposta de pauta foi rejeitado por 225 votos a 44, com três abstenções, o que mostrou quórum baixo, já que são necessários 308 votos, em dois turnos, para aprovar uma PEC.

Os líderes partidários alinhados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) passaram o dia tentando mobilizar seus deputados para a votação. De acordo com Lira, apesar do problema na internet da Câmara, é possível marcar presença no plenário.

Para ganhar tempo, Lira pautou antes a PEC do piso salarial da enfermagem, aprovada em primeiro turno. A estratégia foi realizar apenas a primeira votação da proposta para os enfermeiros e deixar o segundo para depois da PEC dos Benefícios. Como o piso salarial é uma matéria de consenso, os governistas apostam na manutenção do quórum ao longo da votação do pacote de benesses do governo.

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