O ministro da Economia, Paulo Guedes, sinalizou em reunião com empresários de comércio e serviços para a possibilidade de discutir linhas de crédito específicas para os setores de saúde e educação como uma forma de minimizar o impacto da pandemia do novo coronavírus sobre esses segmentos.

Segundo relatos de dois participantes, o ministro reconheceu que os setores ficaram sem atenção do governo num primeiro momento e demonstrou preocupação com a elevada inadimplência relatada pelos representantes dessas atividades.

Como mostrou o Estadão, a inadimplência no pagamento de mensalidades do ensino superior subiu 75% entre abril e maio, de acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes) em parceria com a consultoria Educa Insights.

Hospitais privados também sentiram a crise por meio do aumento do custo com insumos e da queda nas receitas devido à redução no número de atendimentos, diante da recomendação do Ministério da Saúde para adiar cirurgias e exames sem urgência ou relação com a covid-19.

Guedes então propôs a criação de grupos de trabalho para debater a viabilidade de contemplar os setores com linhas de crédito especiais, sem citar detalhes de como elas poderiam funcionar.

A princípio seriam três grupos, um para saúde e dois para educação (um para empresas com faturamento até R$ 300 milhões e outro para companhias com receita bruta acima disso).

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