A instituição aponta ainda para os estímulos fiscais nos EUA, bem como para o fato de que o Reino Unido e a União Europeia conseguiram fechar um acordo comercial no Brexit.
Por outro lado, adverte que os desequilíbrios entre regiões e setores devem continuar elevados, mesmo com o crescimento geral “forte” no próximo ano.
O banco acredita que os EUA e a Europa puxarão uma retomada no crescimento global, a partir de antes do fim do primeiro trimestre.
Ainda assim, até o quarto trimestre de 2021 o PIB global deve estar quase 2% abaixo do nível anterior à crise atual, diz o JPMorgan.
A China mostra retomada em “V”, mas as expectativas são mais fracas para outras economias emergentes na Ásia, afirma o JPMorgan.
Entre os setores, o de serviços continuará a ser o mais afetado pela pandemia, porém deve ter uma retomada forte com as restrições menores ao longo do próximo ano, segundo o banco.