Talvez o sonho mais almejado hoje seja viver confortavelmente com uma renda passiva, ou seja, que lhe está garantida, independente de trabalho ou esforço. Assim, parece que uma aposentadoria fornecida pelo governo é um ótimo sistema de previdência futura. Aí é que o sistema do INSS se torna uma pintura impressionista: agradável de se olhar a distância, mas disforme quando contemplada de perto.

O que é o INSS e qual o seu problema?

O INSS é a sigla para Instituto Nacional do Seguro Social, órgão público responsável pelo pagamento da aposentadoria e outros benefícios aos trabalhadores brasileiros.

Na teoria, o sistema procura uma equação simples: o trabalhador ativo de hoje deve sustentar o trabalhador de ontem. Nossos pais e avôs ajudaram no progresso da nação, e, por isso, merecem uma atenção diferenciada.

O problema que surge, porém, é quando esta matemática passa das palavras para a ponta do lápis. É de senso comum que a tecnologia vem galgando quilômetros de desenvolvimento nestas últimas décadas, tanto na parte científica, farmacêutica, sanitária, quanto na de infraestrutura de diversão e entretenimento fisicamente seguro.

Antes, um senhor de seus 65 anos apreciava o repouso de sua casa, muitas vezes sem a saúde necessária para empreender uma viagem de 100 km, que se dava através de meios de transporte barulhentos e nada confortáveis, sem maiores meios de localização do que suas perguntas e talvez um mapa. Hoje, com a internet, GPS, cartões de crédito e outras formas de financiamento, temos idosos dando voltas ao mundo.

Jeremy Siegel, em seu livro “Investindo em Ações no Longo Prazo”, apresenta um gráfico onde mede o aumento da expectativa de vida pela idade vigente de aposentadoria nos Estados Unidos. A ideia é confrontar os tempos novos que vivemos: daqui a pouco a expectativa de vida, felizmente cada vez mais alta, vai tornar impossível aos cofres públicos a manutenção da aposentadoria.

O autor também lembra uma dura verdade: as taxas de natalidade decrescem nos países mais desenvolvidos, fazendo com que o balanço de trabalhadores ativos para trabalhadores aposentados seja cada vez menos viável.

E eu? Terei direito à aposentadoria?

Essa é a pergunta complicada. Siegel monta também alguns cenários futuros, dado o crescimento da expectativa de vida: ou um reajuste por parte do governo, onde a idade para a aposentadoria acompanha o crescimento da expectativa de vida; ou outra hipótese é a quebra do sistema de previdência, pela falta de uma adaptação.

De qualquer modo, apesar de sabermos que mentes brilhantes trabalham com afinco para resolver esta situação, é bem possível que o tempo de contribuição só aumente. Você, que tinha certeza que com 65 anos estaria financeiramente apoiado pelo governo, pode ser que chegue até os 68, 70 anos ainda precisando garantir sua renda.

Por isso, o homem precavido não tem o sistema do INSS como sua única opção. Ele se ajusta, adapta, como vemos escrito: “Um sábio não constrói sua casa sobre a areia, pois o vento a leva”. E o melhor modo de preparar seu pé-de-meia consiste numa carteira de investimentos bem planejada. Além de lhe dar acesso a um capital próprio (coisa que o INSS não faz), ela ainda lhe permite receber dividendos que atuarão como uma renda passiva.

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Nos encontramos em breve!

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