O economista-chefe do Banco da Inglaterra (BoE), Andy Haldane, justificou o voto divergente na última reunião de política monetária da instituição. Na ocasião, o dirigente defendeu a redução do programa de compra de ativos, segundo ele, por conta dos riscos de que o avanço recente da inflação se prove mais persistente do que o previsto. “Equilíbrio de inflação aponta para cima”, disse.

Em audiência no Parlamento, Haldane disse que empresas podem aproveitar a forte recuperação da economia para repassar o aumento de custos ao consumidor, o que elevaria os preços.

A visão diverge da análise do presidente do BoE, Andrew Bailey, que argumenta que a escalada inflacionária será temporária.

Para Bailey, o aumento reflete a base de comparação fraca – há um ano, o país enfrentava o auge da crise econômica – e a desequilíbrios entre oferta e demanda. “Não vimos evidências de alta preocupante das expectativas de inflação”, disse, durante a audiência.

Na mesma linha, o dirigente Michael Saunders destacou que o BoE tem instrumentos para garantir que a inflação fique ancorada perto de 2%.

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