O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) 2,17% em maio, subindo 0,96 ponto percentual em relação a taxa do mês anterior (1,21%), e registrando a maior taxa desde julho de 2021, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O acumulado nos doze meses, 15,44%, apresentou resultado pouco acima dos 15,00% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. De janeiro a maio o acumulado ficou em 5,77%. Em maio de 2021 o índice foi 1,78%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em abril fechou em R$ 1.567,76, passou em maio para R$ 1.601,76, sendo R$ 962,98 relativos aos materiais e R$ 638,78 à mão de obra.

A parcela dos materiais continua em ascensão, registrando alta de 1,96%, e mais uma vez, a maior variação desde agosto de 2021, subindo 0,10 ponto percentual em relação ao mês anterior (1,86%).

Considerando o índice de maio de 2021 (2,66%), houve queda de 0,70 pontos percentuais.

Já a mão de obra, com vários acordos coletivos firmados, apresentou taxa de 2,49%, subindo 2,25 pontos percentuais em relação a abril (0,24%). Comparando com maio do ano anterior (0,58%), houve aumento de 1,91 ponto percentual.

De janeiro a maio os resultados foram: 5,82% (materiais) e 5,69% (mão de obra). Os acumulados em doze meses ficaram em 18,89% (materiais) e 10,59% (mão de obra), respectivamente.

Região Centro-Oeste registra a maior variação mensal

A Região Centro-Oeste, com altas significativas na parcela dos materiais em todos os estados, e acordos coletivos registrados em Goiás e Distrito Federal, ficou com a maior variação regional pelo terceiro mês consecutivo, 3,24%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 1,22% (Norte), 1,40% (Nordeste), 3,19% (Sudeste), e 0,70% (Sul).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.590,14 (Norte); R$ 1.489,50 (Nordeste); R$ 1.676,34 (Sudeste); R$ 1.649,32 (Sul) e R$ 1.623,17 (Centro-Oeste).

Goiás registra a maior alta

Com alta na parcela de materiais, e reajuste observado nas categorias profissionais, Goiás foi o estado com a maior variação mensal, 5,16%, seguido por São Paulo (4,13%), Acre (3,78%), Rio de Janeiro (3,63%), Espírito Santo (3,43%), Distrito Federal (3,35%) e Maranhão (3,22%), todos sob as mesmas condições.

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