Estar entre as quatro melhores empresas para a mulher trabalhar em 2021 é consequência do trabalho de uma área estruturada, que começou há cinco anos, mas que faz parte de uma construção cultural, com referência global. Esta é a posição do Banco Santander S.A., terceiro maior banco privado brasileiro, em um levamento feito pela consultoria Great Place To Work (GPTW) que avaliou práticas e ouviu colaboradores de 641 empresas. O tema diversidade é dotado de uma diretoria global do grupo espanhol.
Em 2020, o Santander Brasil ocupou a sétima posição no ranking elaborado pela GPTW. Neste ano também alcançou as pontuações mais altas com o Índice de Igualdade de Gênero da Bloomberg. A inclusão no Índice de Igualdade de Gênero da Bloomberg (GEI) tornou-se o selo de ouro para empresas de todo o mundo demonstrarem publicamente seu compromisso com a igualdade e o avanço das mulheres no local de trabalho através do desenvolvimento de políticas, representação e transparência.
No ano anterior, a companhia foi a vencedora do Guia Exame de Diversidade e, também, a instituição financeira com as melhores práticas de inclusão e diversidade no país. Em sua primeira edição, o Guia destacou 36 empresas de 13 setores da economia que se têm se tornado referência em inclusão e desenvolvimento de mulheres, negros, pessoas com deficiência e LGBTI+.
Foi neste ano, em 2019, que Bruno Scaldaferri assumiu a superintendência da Área de Diversidade e Inclusão, estruturada em 2016. De sua rotina diária faz parte acompanhar indicadores que influenciarão, por exemplo, nos bônus de todos os executivos da companhia. Um exemplo deles é o crescimento do número de mulheres na alta liderança. A meta para 2025 – recém-revisada – é alcançar os 40%. Hoje, sete em cada dez superintendentes são homens.
Entre as boas notícias está que o patamar atual era o objetivo traçado em quatro anos. Outros aspectos que o banco não precisa focar mais estão relacionados à presença de mulheres entre os funcionários de base. Elas representam 58% entre os 46.426 colaboradores. Nem em relação à média gestão, pois chegam a 45%. A equidade salarial também é algo alcançado, e é uma prática global do grupo.
Para atingir o estágio descrito, o Santander estrutura o trabalho da sua Área de Diversidade em três pilares: educação, frentes de trabalho e ecossistema.
O primeiro contempla desde ações de sensibilização, para que o colaborador compreenda as razões e a importância de a empresa olhar para a equidade de gênero, até cursos equacionados na academia corporativa. As iniciativas têm entre 30 minutos e 4 horas, até jornadas completas para a formação sobre o assunto.
Um programa de desenvolvimento busca trabalhar o potencial de mulheres para cargos mais altos. Começou com 50 a 60 profissionais e alcançou 210 mulheres de todos o país e de níveis distintos. Explorou-se oportunidades e preparou-as para se tornarem superintendentes e diretoras.
Exemplos de como o olhar para o desenvolvimento das habilidades profissionais se estende na área de Diversidade são com as pessoas com deficiências (PCDs) e ao acesso de mulheres em áreas majoritariamente masculinas, como a Tecnologia da Informação. O fator interseccional também é uma das frentes de formação. A importância dada da integração e da preparação vai de jovens aprendizes a pessoas com mais de 50 anos.
Por fim, a atenção a toda à cadeia de valor, do qual faz parte também fornecedores e empresas coligadas, representa mais um pilar de diversidade e fortalece esta estrutura.
Conheça aqui mais práticas da Área de Diversidade do Santander Brasil.