O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, classificou como “natural” as dúvidas de alguns setores, como o agronegócio, sobre pontos da proposta da reforma tributária, mas ressaltou que, no retorno do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ao Brasil, os envolvidos irão se debruçar no assunto para “angariar o maior apoio possível” ao texto do relator Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

“Não queremos votar com 308 votos, queremos votar essa PEC com bastante apoio, pois é algo para a sociedade, tem uma transição lenta, mas aponta na direção correta”, disse Haddad. Ele falou sobre o tema ao ser questionado sobre as preocupações levantadas pela bancada do agronegócio na Câmara.

A Frente Parlamentar da Agropecuária teve reunião com o ministro nesta segunda, mas, de acordo com o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), o encontro não tratou de pontos da reforma tributária.

“Normal (sobre dúvidas do agro). É um texto complexo, relator teve muito trabalho para redigir. Agora, setores, governadores, todo mundo está debruçado sobre isso. Tenho reuniões marcadas ao longo da semana com relator e secretário nacional, e certamente quando o presidente Lira voltar, vamos nos debruçar sobre o que pode ser feito para angariar o maior apoio possível”, respondeu o ministro.

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