O diretor de política econômica do Banco Central (BC), Diogo Abry Guillen, minimizou nesta terça-feira, 8, a influência da chegada de nomes indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas decisões do Comitê de Política Monetária (Copom).

“Acho que tem um excesso de tinta sendo gasto na discussão sobre os novos diretores. Os debates continuam sendo técnicos e os mandatos na diretoria do BC estão dados”, afirmou o diretor de política econômica da autoridade monetária durante participação em evento promovido em São Paulo pela TAG Investimentos.

Na primeira reunião do Copom com a participação de dois diretores indicados pelo governo – Gabriel Galípolo e Ailton Aquino -, o colegiado surpreendeu parte do mercado ao cortar os juros em 0,50 ponto porcentual.

Durante o evento da TAG, Guillen disse que a tendência é de a inflação diminuir nos próximos anos, ao contrário de países desenvolvidos, onde a inflação segue muito pressionada. Ainda assim, ele salientou que ainda não há margem para o BC acelerar o ritmo de corte da Selic.

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