O GPA pontua ainda que ao expurgar o impacto das outras receitas e despesas, o GPA consolidado teria apresentado lucro líquido ajustado de R$ 65 milhões no primeiro trimestre.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no trimestre ficou em R$ 918 milhões, alta de 13,3% em relação ao mesmo período do ano passado, de R$ 810 milhões.
A dívida líquida da companhia ficou em R$ 11,207 bilhões, contra R$ 4,079 bilhões no mesmo período de 2019. Mais uma vez, a empresa atribuiu o resultado à captação de recursos destinados à aquisição do Grupo Éxito. “O maior patamar de alavancagem está em linha com o planejado pela companhia, permanecendo em patamar considerado adequado”.
A empresa encerrou o trimestre com caixa de R$ 6,1 bilhões. O valor, afirma, é equivalente a 120% da posição de dívida bruta de curto prazo. O GPA diz ainda que o saldo de recebíveis não antecipados totalizou R$ 433 milhões e que o caixa foi reforçado por meio de nova linha de crédito aprovada no final de abril, em um total de R$ 500 milhões, com vencimento em dois anos.
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