A Companhia Brasileira de Distribuição divulgou comunicado ao mercado em resposta ao Fato Relevante divulgado pela Via Varejo, afirmando que:

O GPA não participou e não teve acesso às investigações privadas conduzidas pela VV quanto aos seus registros contábeis e que não recebeu da VV qualquer análise, relatório ou documento relativo a referidas investigações. Diante disso, afirmou que solicitará à VV cópia integral do relatório mencionado em referido Fato Relevante, bem como acesso a todo o material de trabalho existente, inclusive de seus órgãos de controle, fiscalização e governança, para que possamos realizar nossas próprias análises.

Sem prejuízo da análise do relatório e do material das investigações privadas realizadas pela VV, o GPA enfatiza que:

• Os ajustes decorrentes da conclusão de referidas investigações se referem às demonstrações financeiras do 4T19 e não será necessária a reabertura de períodos anteriores, inclusive de exercícios anteriores, de modo que tais ajustes realizados pela atual administração não tem qualquer impacto sobre as demonstrações financeiras consolidadas da Companhia, nos períodos em que foi controladora da VV, até sua venda em leilão na B3 em junho de 2019;

• Do valor estimado dos ajustes divulgados pela VV “aproximadamente R$ 1,169 bilhão a débito
na demonstração do resultado do exercício de 2019, se referem a correção de erros e de mudanças
de estimativa no intuito de refletir de maneira mais precisa os riscos aos quais a Companhia está
atualmente sujeita), sendo, portanto, decorrentes de mera alteração de políticas e critérios adotados
pela atual administração da VV, sem qualquer relação com as supostas denúncias anônimas de
fraudes anteriormente feitas à Companhia;

• O GPA conclui que o Fato Relevante da VV confirmou sua convicção quanto à inexistência de
irregularidades e muito menos de quaisquer fraudes contábeis na contabilidade da VV no período
em que foi controlador da VV. Além disso, a VV alega a existência de fraudes contábeis identificadas
ao longo da investigação, no montante de R$ 20,8 milhões, sem precisar o período do exercício de
2019 a que se referem, situação que também será objeto de análise e emissão de opinião por parte
do GPA, após o recebimento de todo o material de suporte e relatório da VV.

O assunto ainda pode render questionamentos entre as partes e eventualmente pressão sobre os preços das ações enquanto não totalmente digeridos pelo mercado.

A ação PCAR3 encerrou cotada a R$ 66,32 e a VVAR3 cotada a R$ 5,70 com queda de 49% no ano.

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