Conforme a Empiricus, a Gerdau (GGBR4) está demonstrando resiliência em um cenário adverso. Com operações robustas também na América do Norte e América Latina, a empresa diversificou sua atuação para além do setor de construção e infraestrutura, incluindo produção para veículos e energia eólica, através de seus aços especiais. 

“Essa estratégia tem sido fundamental para sustentar seus resultados, especialmente com as plantas norte-americanas compensando o desempenho mais fraco no Brasil.

A operação brasileira, no entanto, tem enfrentado desafios. A desaceleração nos pedidos internos e a competição com o aço chinês, que chega ao mercado brasileiro a preços extremamente baixos, têm pressionado a margem de lucro. Mesmo assim, a Gerdau conseguiu se manter competitiva, graças à sua disciplina em gestão de custos e alocação de capital.”

Gerdau (GGBR4): Recordar é viver

A Empiricus ressalta que o grande divisor de águas para a Gerdau ocorreu em 2018, quando Gustavo Werneck assumiu o cargo de CEO, marcando o fim de uma era de mais de cem anos sob o comando direto da família. “Sua liderança trouxe uma visão focada em rentabilidade e redução de dívidas, o que tem sido fundamental para manter uma empresa eficiente em um setor cada vez mais desafiadoras.”

Conforme a análise da Empiricus, essa mudança de gestão permite à Gerdau não apenas manter margens resilientes, mas também continuar gerando caixa e distribuindo dividendos generosos aos seus acionistas. “Com rendimentos próximos de 10% e recomendações previstas para os próximos anos, a companhia ainda oferece avaliação atraente, com múltiplos baixos de 4x EV/Ebitda.”

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