“Isso é efeito da reforma da Previdência, que traz como grande ganho uma mudança de patamar dessa despesa. O gasto com Previdência continua crescendo em termos absolutos, mas não de forma explosiva”, avaliou o secretário.
A proposta orçamentária considera despesas de R$ 704,416 bilhões com benefícios previdenciários em 2021, ante R$ 677,181 bilhões em 2020.
O gasto com pessoal deve alcançar R$ 337,345 bilhões no próximo ano, ante R$ 324,793 bilhões neste ano.
Waldery citou ainda que o gasto com pessoal está praticamente estacionário, mas num patamar alto. “A reforma administrativa será encaminhada em breve para melhorar a eficiência, e não será uma proposta estritamente fiscal”, acrescentou.
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