Fundos de criptomoedas: especialista explica as diferenças entre as gestões

Para quem investe em ações e está em contato com as negociações que são realizadas na Bolsa de Valores já percebeu a expansão de um ativo que é considerado novo, mas que já desponta como uma grande oportunidade de rentabilidade financeira, que são as criptomoedas.

Com a expressiva valorização deste criptoativo, novas formas de investimento surgiram no mercado. O investidor pode fazer negociações das criptomoedas por meio de corretoras financeiras ou, ainda, aplicar em fundos, de acordo com o perfil de investidor.

Criptomoedas

Para Tasso Lago, especialista em criptomoedas e fundador da Financial Move, a forma de gestão dos fundos é algo que deve ser analisado com muita cautela para que o investimento obtenha o ganho esperado.

“Um fundo de índice normalmente tem um percentual fixo. Já um fundo de criptomoeda tem uma gestão ativa, ou seja, quando gerencia o capital, ele não tem um percentual estabelecido”.

O ETF é um fundo de índice que possibilita ao investidor aplicar o seu capital em várias empresas do mesmo segmento ao mesmo tempo. No Brasil, o HASH11 é o primeiro ETF de criptomoedas que traz criptoativos selecionados pelo índice americano Nasdaq Crypto Index, desenvolvido pela gestora Hashdax, em conjunto com a bolsa de valores norte-americana.

A gestão é realizada de forma passiva, ou seja, são ativos escolhidos com o objetivo de superar um índice ou referência. As taxas de administração são mais acessíveis.

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Fundos

Já os fundos com gestão ativa o investimento ocorre por meio de corretoras e profissionais especializados no segmento que estão sempre atentos aos movimentos do mercado. Uma das vantagens oferecidas é ter uma gestão mais proativa do capital. Porém, em contrapartida, as taxas são mais altas, pois o trabalho para gerir é maior.

Em relação ao perfil do investidor, o especialista explica que também há diferenças. “Para o fundo de índice são encontradas pessoas mais leigas, que não entendem muito do segmento de criptomoedas, mas que já investem na Bolsa de Valores, ou seja, estão buscando diversificar seus investimentos. E para aqueles que optam pelo investimento em fundos de gestão ativa, o perfil é mais especializado, é uma pessoa que já entende mais de mercado e da gestora”, declara Tasso.

Investidores

Tasso Lago reitera que os investidores em criptomoedas devem entender sobre a volatilidade do criptoativo. “A pessoa que vai investir na Hash11 investirá em um fundo de índice, que é um fundo passivo, e que vai flutuar bastante.

Criptomoedas têm flutuações mais do que qualquer outro ativo na bolsa, portanto, é preciso que ele esteja acostumado com a volatilidade e pense sempre em diversificar a sua carteira de ativos”, reforça o especialista.


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