Conforme alertam os analistas, o investidor focado apenas no CDI pode começar a perder diversas oportunidades. Na atual conjuntura econômica, com a Selic a 10,50% ao ano, passamos a descobrir o verdadeiro perfil de investidor de cada pessoa. Onde muitos preferem migrar seus recursos anteriormente na renda variável para investimentos em pós-fixados atrelados ao CDI.

No entanto, essa abordagem pode fazer com que investidores moderados e arrojados deixem “dinheiro na mesa”. Afinal, em épocas onde há maior receio dos investidores surgem oportunidades valiosas, tanto na renda fixa com títulos prefixados, bem como no IPCA+ e na renda variável.

Atualmente, o consenso do mercado precifica na curva de juros a necessidade de alta na Selic para o futuro, uma estimativa exagerada para alguns analistas. Segundo vários relatórios, a explicação considera a mudança na presidência do Banco Central, com a saída de Roberto Campos Neto no final de 2024, a distância da inflação com a meta e os desafios fiscais para 2024 e 2025. Dessa forma, elevando o risco com a percepção de que as políticas monetárias podem ter “efeitos colaterais graves”.

Oportunidades em modalidades além do CDI

Conforme diversos analistas, o cenário atual impõe certa dificuldade ao Banco Central em aumentar os juros diante da possibilidade de início de corte de juros pelo FED dos EUA. No entanto, segundo a ata do Copom desta terça feira o BC informa que não hesitará em elevar juros se apropriado, de forma unânime. Assim, abre espaço para ganhos em títulos prefixados e o sentimento sobre os ativos de renda variável.

Neste momento o nível de juros reais estão em torno de 6,5%, patamar que reflete um cenário de “estresse fiscal grave”. No entanto, conforme os relatórios disponíveis no Clube Acionista notamos que apesar de concordar sobre a existência de um desarranjo fiscal, gestores e especialistas acreditam que o governo ainda possui ferramentas para contornar a situação.

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Diante disso, a discrepância entre opiniões quanto ao patamar dos juros e o nível de risco do atual cenário acaba deixando o mercado brasileiro disfuncional. Ou seja, com prêmios de risco desproporcionais e que podem se tornar ótimas oportunidades para o futuro. Como por exemplo, diversas ações da Bolsa brasileira.

Até mesmo aquelas considerar mais “calmas” por serem pagadoras de dividendos já possuem alto potencial de valorização (além dos prováveis proventos que serão distribuídos ao longo do ano). Veja você mesmo em Recomendações Dividendos no Clube Acionista.

Adaptação e visão de longo prazo

Para evitar perder oportunidades, aproveite para diversificar sua carteira com títulos CDI, prefixados, IPCA+, FIIs, ETFs e Ações. Essa combinação pode oferecer retornos mais atraentes sem elevar o risco que muitos temem.

Se você se considera um investidor moderado ou agressivo, olhar além do CDI e considerar outras oportunidades poderá render bons frutos no futuro. Acesse agora o Clube Acionista e tenha relatórios detalhados de diversas casas externas, recomendações de analistas e uma lista oportunidades.

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