Segundo a Fitch, o histórico de pagamento de dívida da Argentina é um dos mais fracos entre os soberanos com avaliação de rating. A agência vê o cenário político local como “complexo”.
Diz que o acordo com o FMI tem exigências políticas “relativamente não ambiciosas” em relação a anteriores do Fundo, além do fato de que os desequilíbrios econômicos “profundos” podem ameaçar a iniciativa.
O país pode ainda ser afetado economicamente por desdobramentos da guerra entre Rússia e Ucrânia, adverte.
A Fitch projeta que a economia argentina enfrente um 2022 “difícil”, com crescimento de 3,0% do Produto Interno Bruto (PIB) real.
Após 2022, o avanço do PIB deve ficar entre 1,5% e 2,0% se não houver agenda de reformas estruturais, acredita a agência.
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