A BR Distribuidora tem se mostrado atenta ao movimento de transição energética para uma economia de baixo carbono. Diante disto, a companhia planeja se posicionar ativamente no mercado em busca de oportunidades de aquisições em novos negócios para assim, reduzir a dependência da rede de postos de combustíveis.

A empresa concluiu em fevereiro a compra da Targus, que consiste em uma comercializadora de energia elétrica; mas mantém “várias frentes paralelas” de negociações no setor de energia, segundo o diretor financeiro, André Natal.

Ainda, para financiar os novos negócios, a empresa sinalizou que pretende se alavancar.

A empresa encerrou o período de 2020 com alavancagem (dívida líquida/ Ebitda) de 1,2 vez e vê espaço para assumir mais dívidas para sustentar o reposicionamento estratégico. A distribuidora decidiu aumentar o teto da meta de alavancagem para até 2,5 vezes; ante a faixa de 1 vez a 1,5 com a qual a companhia vinha operando desde 2019.

Impacto: Positivo. A fim de reduzir a concentração de sua operação e dependência de postos de combustível; a BR agora pretende se posicionar de forma estratégica em novos segmentos, o que pode impulsionar o crescimento de sua receita independente do cenário.

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