O secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Roberto Fendt, avaliou nesta terça-feira, 29, que a disputa comercial entre os Estados Unidos e a China não trouxe impactos para o Brasil no comércio global.

“O entrevero entre EUA e China tem mais origem nos EUA do que na China, e não nos prejudicou e nem prejudica em nada. O conflito entre esses dois países é de natureza tecnológica, o comércio não é o cerne da questão. Os EUA são relutantes em ceder uma fatia da hegemonia tecnológica para China ou seja quem for”, afirmou, na videoconferência “Os Grandes Desafios do Comércio Exterior Brasileiro”, organizada pelo Instituto Besc de Humanidades e Economia.

O secretário reafirmou que o Brasil não atua no comércio exterior de maneira ideológica como, segundo ele, ocorreu em governos passados. “O Brasil procura parceiros que produzam negócios bons para nós e para eles. Nesse sentido, temos interesses em fazer negócios com chineses e americanos”, enfatizou. “Comércio não tem ideologia, mas sim ganhos – de preferência para todos os lados. Queremos vender em bom volume e comprar de quem tem boa qualidade e preço”, completou.

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