Minutos antes do começo do último pregão, a empresa informou que renegociou a postergação de um pagamento com valor de R$ 2,05 bilhões com a Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros). Isso ocorreu devido à orientação da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST/ME), como forma de preservação do caixa da Petrobras. O pagamento agora será realizado semestralmente nos próximos 20 anos.

Esta notícia é positiva para a Petrobras, porque “alivia” o caixa em um momento de crise como o atual.

Em maio/20, a Petrobras assinou com a SEST um Novo Plano de Equacionamento de Déficit (Novo PED) dos planos Petros. A insuficiência de recursos dos planos abrangidos pelo Novo PED era de R$ 33,7 bilhões ao final de 2019. Deste valor, a Petrobras terá responsabilidade por R$ 13,6 bilhões, sendo que o restante do déficit será suportado pelas demais patrocinadoras (BR Distribuidora e Petros); além dos participantes e assistidos. Neste Novo PED foi estabelecido que a Petrobras pagará sua parte por meio de contribuições ao longo da vida dos planos (91% do total em 25 anos).

Nossa recomendação para PETR4 é de Compra com Preço Justo de R$ 26,00 (potencial de alta em 14%). Nos últimos doze meses, esta ação caiu 2,8%, mas o Ibovespa teve uma valorização de 1,4%. A cotação de PETR4 no último pregão (R$ 22,89) estava 26,7% abaixo da máxima alcançada em 2020 e 111,0% acima da mínima.

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