A empresa informou que retomou a produção no Alto Forno 2 (AF2) da usina de Ipatinga. A retomada custou R$ 67 milhões.

Esta é uma boa notícia para a Usiminas, dado que o AF2 acrescenta 55 mil toneladas de ferro gusa ao mês (600 mil t/ano) à sua produção, justamente em um momento de forte demanda por aço no mercado interno. Além da demanda aquecida, as siderúrgicas estão sendo beneficiadas por preços elevados, o que deve mais que compensar a alta recente dos custos.

Como prova deste momento do setor, a Usiminas apresentou no 1T21 aumento de vendas e margens operacionais, em relação ao trimestre anterior e ao 1T20. Estes ganhos ocorreram, principalmente, devido aos fortes aumentos dos preços do aço e do minério de ferro. No 1T21, a Usiminas obteve um lucro líquido de R$ 932 milhões (R$ 0,74 por ação).

As expectativas para os resultados da Usiminas no 2T21são positivas, com bons volumes de vendas e preços em alta.

Nos últimos doze meses USIM5 subiu 28,8% e o Ibovespa apresentou uma valorização de 9,4%. A cotação desta ação no último pregão (R$ 18,70) estava 23,2% abaixo da máxima alcançada em doze meses e 212,0% acima da mínima.

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