As ações da Disney (B3: DISB34 | NYSE: DIS) tiveram um desempenho impressionante neste ano, com valorização superior a 53%. Esse salto reflete a boa recepção dos investidores aos resultados trimestrais da empresa, que mostrou força em suas experiências. Como por exemplo, os parques temáticos, hotéis e cruzeiros, além das melhoras operacionais consistentes no Disney+.
Momento de decisão: manter ou vender?
Apesar dos números positivos, Enzo Pacheco, analista de ações internacionais da Empiricus Research, decidiu retirar as ações da Disney de sua carteira recomendada para dezembro. “Gosto da empresa e dos resultados recentes, mas, após essa valorização expressiva, prefiro realizar os lucros. É prudente evitar o risco de devolução da performance conquistada em novembro”, explica Pacheco.
Ele ainda deixa aberta a possibilidade de reavaliar o papel, caso os preços recuem para níveis mais atrativos. O analista também destaca que indicadores técnicos apontam uma condição de sobrecompra nas ações e nos BDRs, o que reforça sua decisão de zerar a posição.
Por que manter ações internacionais na carteira?
Embora tenha recomendado a venda da Disney, Pacheco ressalta a importância de manter exposição às ações americanas. “Mesmo com o dólar alto e os mercados internacionais aquecidos, o investidor encontra empresas negociadas a múltiplos atrativos. Ter uma posição fora do Brasil ajuda a diversificar e mitigar riscos”, comenta.
Se você também vai aproveitar para embolsar os lucros da valorização de Disney (DISB34), o espaço na carteira internacional pode ser ocupado conforme as principais recomendações do consenso dos analistas. Veja agora no Clube Acionista a cobertura de centenas de casas e instituições e confira o preço alvo para turbinar sua carteira para 2025.
Acesse gratuitamente por alguns dias e aproveite insights que podem transformar sua estratégia de investimentos. É a sua chance de tomar decisões mais informadas com o suporte dos melhores analistas do mercado.