Ele disse ainda que o fato de apoiar a proposta não significa concordância integral com o texto. “O fato da gente apoiar a reforma não significa que a gente concorda integralmente com o texto da PEC 45, por exemplo”, avaliou. “Não vamos abrir mão do nosso papel de arrecadador”, emendou, em referência ao papel de São Paulo no sistema tributário brasileiro.
A PEC 45, que tramita na Câmara e tem a defesa do governo federal, é de autoria do atual secretário extraordinário de Reforma Tributária, Bernard Appy.
O texto substitui cinco tributos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) por um imposto sobre bens e serviços e um imposto seletivo sobre cigarros e bebidas alcoólicas.
Tarcísio voltou a dizer que defende a cobrança de impostos no destino, mesmo que o Estado tenha perda de arrecadação. Ele disse que São Paulo deve liderar a discussão.
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