Antes de tudo, parabéns ao Flamengo pelas brilhantes campanhas realizadas, fruto em boa parcela da boa gestão financeira do Clube.

Na semana passada, a Bovespa ainda conseguiu fechar com boa valorização de 2,48%, com índice em 108.692 pontos, na máxima obtida na semana, enquanto o Dow Jones fechou o período com leve queda de 0,46% e Nasdaq com -0,33%.

A nova semana começando em clima positivo nos principais mercados de risco do mundo. Na Ásia, fechamento em forte alta com destaque para a Bolsa de Hong Kong com +1,50%, por conta de eleição ocorrida no final de semana. Na Europa, dia começando bem positivo (perdendo um pouco de força), e mercados futuros dos EUA com boas valorizações. Aqui, encerramos cerca de 1.000 pontos abaixo do recorde, e novos recordes podem acontecer na semana.

Motivo: melhor relação comercial entre os EUA, a China e chance da primeira fase do acordo ser fechada ainda em 2019, como disse o presidente Trump e o secretário de segurança dos EUA. A China demonstrando boa vontade, anunciou maiores penas para a violação de propriedade intelectual, mas o primeiro-ministro Li Keqiang disse que os “EUA são a maior fonte de instabilidade do mundo”.

Em Hong Kong a eleição do final de semana contou com forte comparecimento e vitória avassaladora do movimento pró-democracia. A China disse que nada mudará por lá, mas o resultado impulsionou a bolsa de valores de lá. Nos EUA, as grandes empresas reduziram o volume de investimentos por incertezas, fato já detectado pelo FED. E Michael Bloomberg confirmou sua pré-candidatura democrata nas eleições de 2020.

Na Alemanha, o índice IFO de sentimento empresarial subiu em novembro para 95,0 pontos, mas a previsão era 95,1 pontos. Já no Reino Unido, a oposição conservadora disse que se manteria neutra na hipótese de novo plebiscito sobre o Brexit e pretende definir até o Natal sua posição. Na Bolívia, foi aprovada nova eleição sem concurso de Evo Morales (ainda sem data) e os filhos de Evo foram para a Argentina.

No mercado internacional, dia de petróleo WTI negociado em NY em leve alta de 0,05%, com o barril cotado a US$ 57,80. O euro era transacionado em queda para US$ 1,101 e notes americanos de 10 anos com taxa de juros de 1,788%, em alta. O ouro e a prata mostravam altas na Comex e commodities agrícolas com viés de alta na Bolsa de Chicago.

Aqui, a FUP (Federação Única dos Petroleiros) disse que vai manter a mobilização hoje, depois de o TST proibir greve. Já o presidente Bolsonaro, disse que vai encaminhar três projetos sobre segurança pública, além do excludente de ilicitude.

No mercado, a tendência é de Bovespa operando em alta, dólar podendo realizar (mas ainda pressionado) e juros em queda. Porém, teremos indicadores a serem anunciado que podem mudar o comportamento do mercado.
Alvaro Bandeira
Economista-chefe do banco digital Modalmais

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