Os deputados rejeitaram um destaque apresentado pelo PSOL que reduziria o valor destinado a emendas parlamentares de R$ 30 bilhões para R$ 18 bilhões. O texto foi rejeitado por 280 votos a 136, e o texto-base do Orçamento de 2021 foi mantido sem alterações. Ainda falta um destaque para concluir a votação na Câmara. Os senadores ainda precisam aprovar a proposta.

Para aumentar o valor destinado a emendas parlamentares, foi preciso cortar o orçamento de áreas sensíveis como Saúde e Educação. Ao defender o destaque, a deputada Sâmia Bonfim (PSOL-SP) disse que R$ 21 bilhões serão destinados a emendas ao Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

“O dinheiro será direcionado a pagar a reeleição dos parlamentares no ano que vem e recompensá-los pelas eleições para o comando da Câmara e Senado”, afirmou. “É um escândalo que haja cortes na Saúde, Educação, Previdência e no abono salarial para pagar emendas parlamentares e a elite das Forças Armadas.”

O tema foi tão polêmico que o destaque recebeu apoio até do Novo, um dos partidos mais críticos ao PSOL. O deputado Marcel Van Hatten (Novo-RS) disse que era absurdo cortar valores pagos por meio do seguro-desemprego durante a pandemia. “Somos a favor desse destaque.”

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