O ano termina com o mesmo cenário de incertezas que começou, inclusive com o conflito sem fim na Ucrânia. Como sempre há luz no fim do túnel e mola no fundo do poço, 2023 pode ser de recessão, mas tem otimismo no mercado de investimentos. 

O mundo ainda está com respirador e, principalmente a Zona do Euro, condenada à recessão que tanto alertaram os analistas durante o ano para 2023. O mercado acionário brasileiro foi reflexo da rápida deterioração de expectativas e incertezas em relação à condução da política fiscal pelo próximo governo no mês de novembro. Como consequência, os principais índices encerraram o mês com retorno negativo. Mas agora isso mudou, já que no dia 9 teve a confirmação de Fernando Haddad para a Fazenda, o que acalma os ânimos para o último mês de 2022.

Por outro lado, o processo de relaxamento das condições financeiras globais teve continuidade. Nas economias maduras, as bolsas seguiram em alta, as curvas de juros em fechamento, e o dólar enfraqueceu. Já os ativos brasileiros reagiram negativamente aos primeiros movimentos do governo eleito, mas se recuperaram, em parte, ao longo do mês.

Cenário macro

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