A Cielo teve uma queda de 52% no lucro do 3º trimestre de 2019 na comparação com o mesmo período do ano passado.
Portanto o lucro ajustado no 3T19 ficou em R$ 362,4 milhões, considerado o conceito IFRS, veio abaixo das projeções dos analistas, que era de R$ 416 milhões. Já o EBTIDA ficou em R$ 724,3 milhões e a receita em R$ 2,8 bilhões, ficando em linha com o esperado.
Para os analistas do Brasil Plural, chama atenção o fato de que um gigante histórico do mercado de meio de pagamentos, com quase 40% de participação no mercado, teve sua lucratividade reduzida para níveis mais baixos inclusive em relação a outros players com apenas 7% de participação.
O problema da Cielo não está só nos custos mais altos, mas na incapacidade de gerar receita. A PagSeguro, por exemplo, apesar de possuir apenas 16% do volume total de pagamento gerou o equivalente a 79% da receita da Cielo no 2º trimestre.
Na batalha por clientes, a Cielo acabou espremendo suas margens e, tipicamente, quando os descontos são concedidos, é difícil retomar o preço para os patamares anteriores.
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Segundo os analistas, o caminho para assegurar a liderança e ganhar economia de escala será longo. Por enquanto, há pouca visibilidade sobre qual será a saída para a empresa.
Fonte: Brasil Plural/Genial
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