O Banco Central do Chile elevou sua taxa básica de juros em 1,5 ponto porcentual, de 5,5% para 7% ao ano, informou nesta terça-feira, 29, a instituição. A decisão foi unânime entre os membros do Conselho e representou um aumento de mesma amplitude do firmado na reunião anterior, em janeiro.

Em comunicado, os dirigentes afirmam que, no mercado financeiro nacional, o peso chileno se valorizou e o IPSA, índice da Bolsa de Santiago, subiu, em comparação com a reunião monetária anterior.

A autoridade monetária destaca que a inflação mundial segue subindo, levando o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e outras instituições a acelerar seu ritmo de normalização monetária, apesar dos cortes nas projeções para crescimento econômico. Na América Latina, os dirigentes chilenos destacaram que as bolsas e moedas locais têm apresentado certa recuperação, dados os maiores preços nas matérias-primas e a fraca base de comparação.

Quanto à invasão da Ucrânia pela Rússia, o BC observa que o conflito elevou de forma significativa a incerteza generalizada e intensificou o aumento nos preços de matérias-primas. Por ora, as repercussões econômicas e financeiras devem se manter sobre os países diretamente envolvidos e seus vizinhos, avalia. “Os preços dos ativos nacionais reagiram de forma limitada ao desenvolvimento da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, embora os indicadores locais de incerteza tenham aumentado novamente”, observa.

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