Segundo comunicado oficial, a inflação do país segue desacelerando, com surpresas no lado negativo da taxa em um amplo grupo de economias, incluindo os Estados Unidos. O corte foi maior que o esperado e sinaliza a primeira mudança nas taxas deste ano.
“No entanto, pesquisas continuam apontando para a necessidade de uma política monetária restritiva nas economias desenvolvidas. Os principais bancos centrais voltaram a subir as taxas de referência e sinalizaram que as suas políticas monetárias se manterão em terreno restritivo por muito tempo”, aponta o banco central.
O BC do país ainda destaca que o impulso externo que a economia chilena receberá deve permanecer “limitado”, “com fracas perspectivas de crescimento global neste e no próximo ano”. Entretanto, a autoridade monetária aponta que, de uma forma geral, a atividade local continua a evoluir conforme o esperado.
O banco central espera voltar a cortar os juros à frente. “De qualquer forma, a magnitude e o cronograma do processo de redução levarão em conta a evolução do cenário macroeconômico e suas implicações na trajetória da inflação”, ressalta.
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