Conheça o FII com portfólio composto por grandes empresas recomendado pelo BTG em sua carteira mensal. Deste modo o banco selecionou o Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) por acreditar em seus pontos fortes como a excelente liquidez e a gestão especializada.

FII com portfólio composto por grandes empresas

Constituído em 2012, o KNCR11 busca investir seus recursos preferencialmente em Certificados de
Recebíveis Imobiliários (CRI), podendo investir também em Letra de Crédito Imobiliário (LCI).

De acordo com o relatório do BTG, o objetivo do fundo é atingir a rentabilidade de 100% do CDI, através da aquisição de operações com devedores com bom perfil de crédito e diversificados em seus setores de atuação.

O KNCR11 é um dos maiores fundos do segmento de recebíveis e tem como estratégia adquirir papéis de empresas consolidadas em seus setores de atuação.

Sendo assim, a recomendação do BTG para o fundo está pautada nos seguintes pilares:

(i) carteira de crédito pulverizada e de qualidade;

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(ii) excelente liquidez; e

(iii) gestão especializada.

Portfólio do fundo:

Os analistas do BTG sinalizam que o KNCR11 possui um portfólio exposto principalmente a CRIs indexados à variação da taxa DI (93,4% do PL).

Em termos dos devedores, o fundo possui exposição a grandes empresas, como Petrobras, BR Malls, Cyrela, MRV, JHSF, sendo as maiores posições atreladas aos segmentos de escritórios corporativos, shoppings centers e residencial.

Gestão:

O fundo conta com a gestão da Kinea Investimentos, uma das maiores gestoras de recursos do Brasil, que conta com profissionais extremamente dedicados e alinhados com o cotista, uma vez que seus sócios possuem capital investido em todos os fundos da gestora.

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Fique atento aos Riscos:

Segundo os analistas do BTG, os principais riscos do fundo são de crédito, pré-pagamento e mercado. A eventual insolvência dos devedores pode acarretar atrasos ou calote.

O risco de pré-pagamento é quando a empresa recompra os títulos de dívida e toma novos papéis por taxas mais baratas. E, por fim, o risco de mercado, com flutuações no valor das cotas.


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