Confira a análise do BTG para o FII Capitânia Securities (CTPS11) recomendado em sua carteira mensal. O ativo foi selecionado com base em gestão altamente qualificada e estratégia de longo prazo.

BTG recomenda FII Capitânia Securities II (CPTS11)

Segundo os analistas do BTG, o Capitânia Securities II é um fundo de recebíveis com exposição a papéis majoritariamente high grade, que também investe em cotas de fundos imobiliários, preponderantemente em fundos de CRIs.

O portfólio do fundo é pulverizado e conta com diversas operações estruturadas pela própria gestora do fundo, o que colabora com a diminuição do nível de risco de sua carteira.

O CPTS11 é um fundo que busca adquirir papéis majoritariamente high grade, podendo investir também em cotas de outros fundos imobiliários.

A recomendação para o CPTS11 está pautada nos seguintes pilares:

(i) carteira de crédito pulverizada;

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(ii) excelente gestão;

(iii) garantias robustas;

(iv) devedores com bom risco de crédito; e

(v) possibilidade de ganhos adicionais por sua exposição a FIIs

Em termos da carteira de CRIs, o fundo possui cerca de 37 papéis, pulverizados em diferentes devedores e segmentos, com exposição a papéis de qualidade e garantias bem amarradas em ativos performados e com perfil de crédito high grade e com maior diversificação de segmentos.

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Além disso, a parte majoritária da carteira de CRIs do fundo é formada por operações exclusivas da Capitânia, o que possibilita a negociação de taxas e garantias com seus devedores.

A carteira do fundo está distribuída entre CRIs indexados à inflação (62,9%), CRIs indexados ao CDI (0,7%), cotas de outros fundos imobiliários (36%) e liquidez (0,2%).

Sobre a carteira de FIIs, a maior exposição do fundo é ao segmento de renda urbana (32% do PL), seguido do segmento de logística (25% do PL).

O fundo é gerido pela Capitânia, uma gestora de recursos que atua no mercado há quase duas décadas, tendo grande relevância no mercado de renda variável.

BTG identifica riscos

Os principais riscos do fundo são de crédito, pré-pagamento e mercado. Uma eventual insolvência dos devedores pode acarretar atrasos ou calote.

O risco de pré-pagamento é quando a empresa recompra os títulos de dívida e toma novos papéis por taxas mais baratas. E, por fim, o risco de mercado com flutuações no valor das cotas.

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