Conforme Agência Brasil, o Brasil assumiu a presidência rotativa do BRICS em 1º de janeiro de 2025, marcando uma nova era para o bloco econômico que agora inclui nove novos membros, entre eles Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Egito, Irã e Etiópia.
Sob o lema “Fortalecendo a Cooperação do Sul Global por uma Governança mais Inclusiva e Sustentável”, o Brasil delineou cinco prioridades para sua liderança:
Facilitar o comércio e investimentos entre os países membros, desenvolvendo meios de pagamento próprios.
Promover uma governança inclusiva e responsável da inteligência artificial voltada para o desenvolvimento.
Aprimorar estruturas de financiamento para enfrentar as mudanças climáticas, em diálogo com a COP 30.
Estimular projetos de cooperação entre países do Sul Global, com foco em saúde pública.
Fortalecer institucionalmente o BRICS.
Novos países podem entrar no BRICS
Conforme El País, a expansão do BRICS para incluir países como Cuba, Bolívia, Indonésia, Bielorrússia, Cazaquistão e Malásia estão no radar. Assim, refletindo o crescente interesse de nações emergentes em participar de um bloco que representa aproximadamente 37% do PIB mundial e quase metade da população global.
Para investidores, essa expansão e as prioridades estabelecidas pelo Brasil podem sinalizar oportunidades significativas:
Diversificação geográfica: A inclusão de novos países membros amplia o alcance econômico do BRICS, oferecendo acesso a mercados emergentes com potencial de crescimento. Dessa forma, promovendo empresas que podem se beneficiar das inicitativas do bloco.
Segunto Reuters, com a presidência brasileira, o Rio de Janeiro sediará o encontro de chefes de Estado do BRICS em 2025. Dessa forma, reforçando o compromisso do país com a liderança regional e global.
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