O principal tema foi a invasão do Capitólio, no que o presidente eleito qualificou os criminosos como “terroristas domésticos”.
Para Biden é necessária uma longa investigação, incluindo sobre o comportamento de policiais que apareceram tirando selfies junto aos invasores. “Há de se fazer com que não aconteça novamente”, afirmou Biden, indicando que cenas similares fazem parte de ditaduras.
Para sua posse no dia 20 de janeiro, o democrata expressou “confiança no serviço secreto para que seja segura”.
Sobre a ausência de Donald Trump, Biden afirmou que é positiva, e um tema em que ambos concordam. Já o vice-presidente Mike Pence é “bem-vindo na cerimônia”, em vista de manter ritos.
Para Biden, Trump não está mais apto a servir como presidente e, caso a situação em Washington tivesse ocorrido seis meses atrás, seria passível de uma retirada legal, mas, próximo ao fim do mandato, esta não é uma prioridade.
Segundo o democrata, “há republicanos tão desapontados com conduta de Trump quanto eu”. No entanto, há “opositores que deveriam sentir vergonha”, e citou nominalmente o senador Ted Cruz, que seria “tão responsável pela situação quanto Trump”.
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