A maior cervejaria do país divulgou, em plena Olimpíadas, seus resultados do segundo trimestre do ano. Há quem “abriu uma” para comemorar, seja pela receita líquida de R$ 20,04 bilhões da Ambev (ABEV3), alta de 4,8% ante os R$ 18,8 bilhões do 2T23; seja para lamentar o lucro líquido ajustado de R$ 2,45 bilhões, que teve uma queda de 8,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Ou ainda, para comemorar as medalhas olímpicas da maior atleta brasileira de todos os tempos, Rebeca Andrade.

Destacando que a Ambev é da seleção Best in Class por atender aos principais critérios de sustentabilidade da B3, o lucro operacional caixa (Ebitda) ajustado de R$ 5,8 bilhões, ficou 5% acima da projeção do time do Itaú BBA. Os negócios internacionais tiveram desempenho em linha com estimativas dos analistas, enquanto a superação da projeção veio principalmente de receitas líquidas por hectolitro melhores do que o esperado na divisão de Cerveja Brasil. 

De olho no segundo semestre da Ambev (ABEV3)

Os analistas da Ativa veem avanços no setor de bebidas no Brasil no segundo semestre. Isso porque a produção de bebidas por aqui está para iniciar seu ciclo de alta, sazonalmente observado no segundo semestre. 

“Tanto em bebidas alcoólicas, quanto não alcoólicas, os volumes seguem em linha ano contra ano. Em bebidas não alcoólicas, devemos ver um desempenho marginalmente superior, como observado nos últimos meses. Em bebidas alcoólicas, observamos um bom desempenho dos segmentos premium e super premium (marcas de maior valor agregado), especialmente nas marcas da Ambev (Corona, Becks, Stella Artois, Spaten e Original), assim como das marcas core e core plus (Brahma, Brahma Duplo Malte, Skol e Budweiser), que apresentou ganhos mais acelerados de market share no último trimestre.”

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