Em sua apresentação, Schnabel notou que as medidas de política monetária do BCE “têm impedido uma crise financeira severa”.
Ela também destacou um movimento de recuo nos retornos nos mercados de dívida soberana, bem como o menor risco de fragmentação na zona do euro.
Para Schnabel, cortes maiores nos juros resultariam na intensificação de efeitos distributivos entre aqueles que têm posições líquidas de tomada ou concessão de empréstimos.
Nesta atual retomada desigual, a dirigente considera haver efeitos benéficos das medidas fiscais sobre o mercado de trabalho da região. Ela também mencionou o papel dessas medidas fiscais da UE em reduzir o risco de divergência econômica, dentro da região.
Ainda para Schnabel, há menos sinais de valorização excessiva dos mercados acionários na zona do euro do que nos EUA.
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